Profissional da Vetoquinol Saúde Animal informa os sintomas, as doenças transmitidas e o método de prevenção
Não é de hoje que os ladrões visam um novo objeto de roubo: os cães. No Brasil, é cada vez maior o número de cães que são roubados, e, embora não se tenham estatísticas oficiais, não há dúvidas de que este tipo de crime vem crescendo.
A ousadia dos bandidos não tem limites no que se refere às táticas de roubo; arrancam à força o cão dos braços do tutor, pegam-no por entre as grades ou por cima do portão das residências, fingem se passar por adestradores ou passeadores, ou assaltam à mão armada mesmo. A maioria dos cães que são roubados costumam ser vendidos a preços bem mais baratos em feiras de ruas clandestinas, ou, ainda, são utilizados para procriação em massa nas chamadas “fábricas de filhotes”.
Infelizmente, recuperar um cão furtado não é tarefa fácil; por mais que o tutor faça boletim de ocorrência, espalhe cartazes pelas ruas, lance campanhas nas redes sociais, é muito difícil que o cão seja encontrado. No entanto, algumas dicas e precauções podem ajudar a evitar este incidente; confira abaixo algumas delas.
. Redobre a atenção com cães de maior risco: cães de companhia, de pequeno porte, filhotes, e de raças mais populares são os mais visados; Yorkshire Terrier, Lulu da Pomerânia, Shih Tzu, Pug, Buldogue Francês, Boston Terrier e Maltês são exemplos.
. Evitar deixar o cão de pequeno porte na área externa: por serem pequenos, são mais fáceis de serem levados, portanto, são um prato cheio para os ladrões, seja de dia ou de noite.
. Não deixe o cão sozinho na rua enquanto faz compras: deixar o cão esperando do lado de fora dos estabelecimentos é um grande risco, e um grande chamariz para os ladrões.
. Cuidado com prestadores de serviços: antes de contratar ou receber qualquer prestador de serviço em casa, o ideal é pegar referências do profissional, e até mesmo verificar se ele não possui antecedentes criminais.
. Ficar atento quando soltar o cão da guia: mantenha-o sempre em seu campo de visão ao deixa-lo solto.
. Não deixe o cão sozinho dentro do carro: além do risco de roubo, existe o risco de o cão passar mal (e até mesmo morrer) por conta do excesso de calor no interior do veículo.
. Evite permitir que crianças passeiem sozinhas com o cão: nas mãos das crianças, os cães se tornam alvos muito fáceis.
. Prefira passear em horários e locais de maior movimento: evite locais isolados, escuros e desertos; recomenda-se também andar com mais pessoas.
. Seja discreto na Internet: cuidado com informações pessoais e detalhes divulgados nas redes sociais.
. Instale câmeras: auxiliam, em alguns casos, no reconhecimento dos ladrões, e podem até interromper roubos em andamento, ou recuperar o que foi roubado.
. Alie-se aos vizinhos: em situações anormais, o vizinho pode alertar você, e, se for o caso, chamar a polícia caso haja movimentação estranha na casa.
. Não deixe o cão sair sozinho de casa: certos casos de roubo ocorrem quando o cão sai de casa sozinho, por isso, evite deixar portas e janelas abertas, e eduque o cão para não sair sem a presença de um tutor junto.
. Identifique o cão com plaquinhas: além da coleira, é importante que o cão tenha fixado a ela uma plaquinha de identificação contendo o nome dele, o nome do tutor e o telefone para contato.
. Microchip e/ou tatuagem: a utilização destes outros dois métodos de identificação ajudam na busca pelo cão, além de servir para provar que aquele animal, de fato, é seu.
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